No Brasil, cerca de 1/3 das cidades possuem
coleta seletiva de lixo.
Para ser ter uma idéia da questão da coleta seletiva de lixo no país, em 2011 apenas 32,3% das cidades brasileiras tinham um programa, projeto ou ação de coleta seletiva do lixo segundo revelou uma pesquisa do IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística denominada Perfil dos Municípios Brasileiros.
É a primeira vez que o saneamento é abordado nesta pesquisa que levanta informações ante as Prefeituras do país.
Um cruzamento de dados com a última Pesquisa Nacional de Saneamento Básico - PNSB de 2008 indicou que não houve avanço expressivo no período da coleta seletiva, a qual ainda é insipiente.
A região Sul possui a maior proporção de municípios com programas de coleta seletiva em atividade (55,8%), seguida pelo Sudeste (41,5%). Segundo a pesquisa o Norte (62,8%) e Nordeste (62,3%) apresentaram as maiores proporções de municípios sem programas de coleta seletiva do lixo.
Em Roraima, nenhum município possuía coleta seletiva em 2011.
Os municípios brasileiros não estão estruturados na questão do saneamento básico.
A pesquisa informa ainda, a maioria, cerca de 60,5% dos municípios brasileiros não executa qualquer acompanhamento em relação ao abastecimento de água, esgotamento sanitário e/ou drenagem e manejo de águas pluviais urbanas.
O estudo revela, que cerca de 47,8% dos Municípios não possuem um órgão responsável pela fiscalização da qualidade da água.
Outro aspecto importante da pesquisa dá conta de que as políticas públicas são fragmentadas e que raros são os municípios que possuem uma estrutura única de saneamento, o que contraria o Plano Nacional de Saneamento Básico - PNSB, pois apenas 28% dos municípios possuem.
Na prática, em relação ao PNSB é preciso uma sensibilização dos municípios para que cumpram com as suas responsabilidades para normatizar e fiscalizar a execução destes serviços.
http://www.leaoferreira.com/detalhenoticia.php?id=80
Para ser ter uma idéia da questão da coleta seletiva de lixo no país, em 2011 apenas 32,3% das cidades brasileiras tinham um programa, projeto ou ação de coleta seletiva do lixo segundo revelou uma pesquisa do IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística denominada Perfil dos Municípios Brasileiros.
É a primeira vez que o saneamento é abordado nesta pesquisa que levanta informações ante as Prefeituras do país.
Um cruzamento de dados com a última Pesquisa Nacional de Saneamento Básico - PNSB de 2008 indicou que não houve avanço expressivo no período da coleta seletiva, a qual ainda é insipiente.
A região Sul possui a maior proporção de municípios com programas de coleta seletiva em atividade (55,8%), seguida pelo Sudeste (41,5%). Segundo a pesquisa o Norte (62,8%) e Nordeste (62,3%) apresentaram as maiores proporções de municípios sem programas de coleta seletiva do lixo.
Em Roraima, nenhum município possuía coleta seletiva em 2011.
Os municípios brasileiros não estão estruturados na questão do saneamento básico.
A pesquisa informa ainda, a maioria, cerca de 60,5% dos municípios brasileiros não executa qualquer acompanhamento em relação ao abastecimento de água, esgotamento sanitário e/ou drenagem e manejo de águas pluviais urbanas.
O estudo revela, que cerca de 47,8% dos Municípios não possuem um órgão responsável pela fiscalização da qualidade da água.
Outro aspecto importante da pesquisa dá conta de que as políticas públicas são fragmentadas e que raros são os municípios que possuem uma estrutura única de saneamento, o que contraria o Plano Nacional de Saneamento Básico - PNSB, pois apenas 28% dos municípios possuem.
Na prática, em relação ao PNSB é preciso uma sensibilização dos municípios para que cumpram com as suas responsabilidades para normatizar e fiscalizar a execução destes serviços.