Segundos dados divulgados pela ABIPET – Associação Brasileira da Indústria do PET houve um crescimento de 7,6% no volume de PET reciclado no Brasil, segundo o seu Presidente Auri Marçon.
Apesar da dificuldade de gestão do lixo no país, o Brasil está entre os países que mais reciclam o material PET no mundo.
Mesmo não havendo no país um sistema de coleta seletiva satisfatório, o Brasil arrecadou cerca de 282 mil toneladas de embalagens PET para fins de reciclagem no ano passado, o que dá a dimensão da produção de tal espécie de lixo.
Segundo o 7º. Censo da Reciclagem do PET no Brasil, a alta demanda pelo PET reciclado em nosso país está a garantir a sustentabilidade econômica desta atividade econômica.
O mesmo estudo revelou, ainda, que persiste a dificuldade de acesso da indústria às embalagens pós-consumo, em razão da não destinação adequada das mesmas por parte da população que não separa o lixo para ser coletado.
Para solucionar este impasse na matéria prima derivada do lixo, se faz necessário implementar um sistema eficiente de coleta seletiva de produtos PET.
Já as empresas brasileiras investiram no parque tecnológico e em inovação, mas na verdade segundo o referido estudo, existe uma grande ociosidade das instalações industriais de reciclagem, justamente pela carência de matéria-prima, ou seja, as embalagens pós-consumo.
Um dado importante revelado pelo estudo dá conta de que apenas 56% do total das embalagens pet consumidas tem destinação para a reciclagem.
Estatisticamente, o setor têxtil utiliza cerca de 38% do total de PET reciclado, enquanto que as resinas insaturadas e alquídicas respondem por 19%, as embalagens com 17%, os laminados e chapas com 8% e os tubos com 4%.
A indústria da reciclagem PET teve um faturamento de R$1,09 bilhões em 2009 e R$ 1,18 bilhões no ano passado, o qual representa 36% de todo o faturamento do setor de PET no ano passado que foi de R$ 3,27 bilhões.
Dito estudo demonstrou, apesar dos números expressivos do setor, que a reciclagem de produtos PET ainda é incipiente no Brasil, onde já existe um parque industrial que opera muito abaixo de sua capacidade instalada justamente por falta de matéria-prima, devendo o Poder Público e a iniciativa privada trabalharem juntos para aprimorarem a coleta seletiva de tais produtos, os quais são descartados de forma inadequada pela população, o que inviabiliza a reutilização do material PET pós-consumo, vital para a redução dos danos ambientais decorrentes do descarte inadequado do lixo PET.
Necessário, também, a conscientização da população para o descarte correto do lixo PET, o qual deve ser coletado em separado do lixo orgânico, papel, vidro e etc.
Apesar da dificuldade de gestão do lixo no país, o Brasil está entre os países que mais reciclam o material PET no mundo.
Mesmo não havendo no país um sistema de coleta seletiva satisfatório, o Brasil arrecadou cerca de 282 mil toneladas de embalagens PET para fins de reciclagem no ano passado, o que dá a dimensão da produção de tal espécie de lixo.
Segundo o 7º. Censo da Reciclagem do PET no Brasil, a alta demanda pelo PET reciclado em nosso país está a garantir a sustentabilidade econômica desta atividade econômica.
O mesmo estudo revelou, ainda, que persiste a dificuldade de acesso da indústria às embalagens pós-consumo, em razão da não destinação adequada das mesmas por parte da população que não separa o lixo para ser coletado.
Para solucionar este impasse na matéria prima derivada do lixo, se faz necessário implementar um sistema eficiente de coleta seletiva de produtos PET.
Já as empresas brasileiras investiram no parque tecnológico e em inovação, mas na verdade segundo o referido estudo, existe uma grande ociosidade das instalações industriais de reciclagem, justamente pela carência de matéria-prima, ou seja, as embalagens pós-consumo.
Um dado importante revelado pelo estudo dá conta de que apenas 56% do total das embalagens pet consumidas tem destinação para a reciclagem.
Estatisticamente, o setor têxtil utiliza cerca de 38% do total de PET reciclado, enquanto que as resinas insaturadas e alquídicas respondem por 19%, as embalagens com 17%, os laminados e chapas com 8% e os tubos com 4%.
A indústria da reciclagem PET teve um faturamento de R$1,09 bilhões em 2009 e R$ 1,18 bilhões no ano passado, o qual representa 36% de todo o faturamento do setor de PET no ano passado que foi de R$ 3,27 bilhões.
Dito estudo demonstrou, apesar dos números expressivos do setor, que a reciclagem de produtos PET ainda é incipiente no Brasil, onde já existe um parque industrial que opera muito abaixo de sua capacidade instalada justamente por falta de matéria-prima, devendo o Poder Público e a iniciativa privada trabalharem juntos para aprimorarem a coleta seletiva de tais produtos, os quais são descartados de forma inadequada pela população, o que inviabiliza a reutilização do material PET pós-consumo, vital para a redução dos danos ambientais decorrentes do descarte inadequado do lixo PET.
Necessário, também, a conscientização da população para o descarte correto do lixo PET, o qual deve ser coletado em separado do lixo orgânico, papel, vidro e etc.
