Visando a preservação do meio ambiente nos centros urbanos, o Brasil e os EUA firmaram em 16/08/11 um acordo de cooperação com a finalidade de promover a sustentabilidade nas áreas urbanas de ambos os países.
O acordo bilateral visa à troca de experiências e a adoção de ações conjuntas em áreas específicas como: a mobilidade urbana, a qualidade do ar, a gestão de resíduos, o aproveitamento dos recursos hídricos, a reciclagem e a geração de energia.
Serão criados grupos de trabalho em decorrência do acordo firmado pelos dois países, com a finalidade de estabelecer uma agenda comum.
Todavia cada país vai levar ao conhecimento do outro as suas soluções para os problemas comuns, sendo as experiências brasileiras transferidas aos americanos e vice-versa.
Há que se pensar numa nova agenda de sustentabilidade no âmbito urbano, o que deve ser feito juntamente com o setor privado e com a sociedade de uma maneira ampla, com a efetiva participação de cada segmento envolvido neste processo, com a finalidade de solver problemas críticos como a questão do lixo e suas implicações, a qualidade do ar e da água, além de outras questões de relevo.
Este acordo teve o impulso dos Presidentes dos dois países, que definiram o lançamento de uma série de atividades para ampliar os mercados das empresas americanas e brasileiras, mediante financiamentos a inovações que demonstrem os efeitos positivos para as cidades mais limpas, seja no âmbito da economia, para a saúde da população e para o meio ambiente.
As ações conjuntas dos dois países serão custeadas mediante parcerias entre o setor público e o privado de ambas as partes.
Não devemos esquecer que a maioria da população mundial vive nas cidades, as quais necessitam de soluções para garantirem o desenvolvimento sustentável local.
A questão ambiental nos centros urbanos deve ser enfrentada com seriedade e conhecimento técnico pelos governantes, mediante a implantação de políticas públicas voltadas à prevenção ou mitigação dos danos ambientais gerados pela sociedade, aproveitando as experiências nacionais e internacionais.
O acordo bilateral visa à troca de experiências e a adoção de ações conjuntas em áreas específicas como: a mobilidade urbana, a qualidade do ar, a gestão de resíduos, o aproveitamento dos recursos hídricos, a reciclagem e a geração de energia.
Serão criados grupos de trabalho em decorrência do acordo firmado pelos dois países, com a finalidade de estabelecer uma agenda comum.
Todavia cada país vai levar ao conhecimento do outro as suas soluções para os problemas comuns, sendo as experiências brasileiras transferidas aos americanos e vice-versa.
Há que se pensar numa nova agenda de sustentabilidade no âmbito urbano, o que deve ser feito juntamente com o setor privado e com a sociedade de uma maneira ampla, com a efetiva participação de cada segmento envolvido neste processo, com a finalidade de solver problemas críticos como a questão do lixo e suas implicações, a qualidade do ar e da água, além de outras questões de relevo.
Este acordo teve o impulso dos Presidentes dos dois países, que definiram o lançamento de uma série de atividades para ampliar os mercados das empresas americanas e brasileiras, mediante financiamentos a inovações que demonstrem os efeitos positivos para as cidades mais limpas, seja no âmbito da economia, para a saúde da população e para o meio ambiente.
As ações conjuntas dos dois países serão custeadas mediante parcerias entre o setor público e o privado de ambas as partes.
Não devemos esquecer que a maioria da população mundial vive nas cidades, as quais necessitam de soluções para garantirem o desenvolvimento sustentável local.
A questão ambiental nos centros urbanos deve ser enfrentada com seriedade e conhecimento técnico pelos governantes, mediante a implantação de políticas públicas voltadas à prevenção ou mitigação dos danos ambientais gerados pela sociedade, aproveitando as experiências nacionais e internacionais.
