O TCU – Tribunal de
Contas da União identificou problemas no programa Minha Casa Minha Vida – MCMV do
Governo Federal, relacionados à qualidade e à localização das unidades
habitacionais entregues recentemente.
Segundo o TCU, falta rigor dos gestores com os processos de contratação e
acompanhamento dos projetos, o que compromete a efetividade do programa.
O Governo Federal até 2012 investiu cerca de R$ 36 bilhões para a contratação de 737 mil unidades habitacionais.
O programa MCMV é muito complexo, visto que a sua execução exige a conjugação de políticas a cargo da União, dos demais entes federativos e do setor privado.
A auditoria do TCU examinou o MCMV destinada a famílias com renda de até R$ 1,6 mil, denominado de FAR – Fundo de Arrendamento Residencial, sendo avaliados quesitos como a qualidade das construções, a infraestrutura no entorno dos empreendimentos, o atendimento das metas do programa e o desenvolvimento do trabalho técnico social junto aos beneficiários.
Foram identificados na auditoria realizada no MCMV, defeitos ou vícios construtivos em 7 dos 11 empreendimentos formados por unidades habitacionais do MCMV escolhidos para fiscalização no local.
A análise do TCU constatou que as unidades entregues recentemente encontram-se em desconformidade com as especificações mínimas do programa, construídas com materiais de baixa qualidade e sem observar as normas técnicas exigidas, o que compromete a segurança e o bem estar dos beneficiários do programa.
A inspeção do TCU constatou, ainda, as principais reclamações dos beneficiários do MCMV, das quais 75% se referem a problemas relacionados a vazamentos e infiltrações; 61,5% relatam problemas de fissuras e 41,5% relatam defeitos ou fixação deficiente de portas e janelas.
O Governo Federal até 2012 investiu cerca de R$ 36 bilhões para a contratação de 737 mil unidades habitacionais.
O programa MCMV é muito complexo, visto que a sua execução exige a conjugação de políticas a cargo da União, dos demais entes federativos e do setor privado.
A auditoria do TCU examinou o MCMV destinada a famílias com renda de até R$ 1,6 mil, denominado de FAR – Fundo de Arrendamento Residencial, sendo avaliados quesitos como a qualidade das construções, a infraestrutura no entorno dos empreendimentos, o atendimento das metas do programa e o desenvolvimento do trabalho técnico social junto aos beneficiários.
Foram identificados na auditoria realizada no MCMV, defeitos ou vícios construtivos em 7 dos 11 empreendimentos formados por unidades habitacionais do MCMV escolhidos para fiscalização no local.
A análise do TCU constatou que as unidades entregues recentemente encontram-se em desconformidade com as especificações mínimas do programa, construídas com materiais de baixa qualidade e sem observar as normas técnicas exigidas, o que compromete a segurança e o bem estar dos beneficiários do programa.
A inspeção do TCU constatou, ainda, as principais reclamações dos beneficiários do MCMV, das quais 75% se referem a problemas relacionados a vazamentos e infiltrações; 61,5% relatam problemas de fissuras e 41,5% relatam defeitos ou fixação deficiente de portas e janelas.
A maioria dos
empreendimentos do MCMV são construídos em áreas periféricas, dentro de zonas
urbanas não consolidadas, que não possuem de infraestrutura viária de acesso ao
transporte público, além da falta de equipamentos públicos de saúde e de educação,
bem como de espaços de lazer.
A auditoria realizada pelo TCU identificou, ainda, a necessidade de maior tempestividade na realização do Trabalho Técnico Social e na execução integral das atividades previstas, tanto nas fases Pré como Pós-ocupação.
A auditoria realizada pelo TCU identificou, ainda, a necessidade de maior tempestividade na realização do Trabalho Técnico Social e na execução integral das atividades previstas, tanto nas fases Pré como Pós-ocupação.
(http://www.leaoferreira.com/detalhenoticia.php?id=290).