A Videolar (LG da Amazônia) foi multada por poluição hídrica e atmosférica em
R$ 1 milhão, pelo IPAAM - Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas por causa
da evasão de rejeitos industriais, o que ocasionou um mal estar em cerca de 300
funcionários da LG da Amazônia no dia 31/10/13.
A Videolar foi à responsável pela poluição do igarapé da Vovó, afluente do Igarapé do Quarenta.
Além disso, a referida empresa é tida como responsável pela poluição atmosférica da área, segundo o IPAAM.
A Videolar terá o prazo até o dia 29/11 para apresentar o plano de contingência para reduzir o fluxo de emissões de poluentes decorrentes da rede de drenagem do complexo industrial. No mesmo prazo, deverá ser apresentado pela empresa, um plano de gerenciamento de resíduos sólidos, juntamente com um relatório circunstanciado do acidente ambiental.
A poluição atmosférica decorrente do forte odor, provocou um desconforto respiratórios em parte dos trabalhadores da LG da Amazônia.
A vistoria realizada pelo órgão ambiental constatou a existência de monômero de estireno decorrente do processo de polimerização da LG da Amazônia, presente nas águas do igarapé.
O estireno desprende substâncias voláteis que causaram o desconforto respiratório, irritação nos olhos, cefaléia, e distúrbio gastrointestinal nos funcionários da Videolar, expostos ao ar contaminado.
(http://www.leaoferreira.com/detalhenoticia.php?id=219)
A Videolar foi à responsável pela poluição do igarapé da Vovó, afluente do Igarapé do Quarenta.
Além disso, a referida empresa é tida como responsável pela poluição atmosférica da área, segundo o IPAAM.
A Videolar terá o prazo até o dia 29/11 para apresentar o plano de contingência para reduzir o fluxo de emissões de poluentes decorrentes da rede de drenagem do complexo industrial. No mesmo prazo, deverá ser apresentado pela empresa, um plano de gerenciamento de resíduos sólidos, juntamente com um relatório circunstanciado do acidente ambiental.
A poluição atmosférica decorrente do forte odor, provocou um desconforto respiratórios em parte dos trabalhadores da LG da Amazônia.
A vistoria realizada pelo órgão ambiental constatou a existência de monômero de estireno decorrente do processo de polimerização da LG da Amazônia, presente nas águas do igarapé.
O estireno desprende substâncias voláteis que causaram o desconforto respiratório, irritação nos olhos, cefaléia, e distúrbio gastrointestinal nos funcionários da Videolar, expostos ao ar contaminado.
(http://www.leaoferreira.com/detalhenoticia.php?id=219)