No
acumulado do ano, a inadimplência empresarial teve um aumento de 1,8%.
Em comparação com julho/12, houve um aumento de 4,6% na inadimplência.
Para a Serasa o aumento da inadimplência empresarial se deve a vários fatores, como a atividade econômica fraca, a elevação do câmbio o que afeta diretamente as empresas endividadas em dólar, juros altos e o crédito mais seletivo.
As dívidas não bancárias das empresas, isto é, as referentes aos cartões de crédito, financeiras, lojas e prestadores de serviços (telefonia, energia e água) tiveram um valor médio de R$ 812,24, o que representa um crescimento de 4,7% na comparação com igual período de 2012.
Ainda segundo a Serasa, o valor médio dos títulos protestados subiu cerca de 5,3%, alcançando cerca de R$ 2.042,98.
Já em relação ao valor médio dos cheques sem fundos houve um aumento de 13,2% com valor médio de R$ 2.492,12.
Em relação às dívidas das empresas com os bancos, segundo a SERASA houve um recuo de 4%, com um valor médio de R$ 5.074,30.
Em comparação com julho/12, houve um aumento de 4,6% na inadimplência.
Para a Serasa o aumento da inadimplência empresarial se deve a vários fatores, como a atividade econômica fraca, a elevação do câmbio o que afeta diretamente as empresas endividadas em dólar, juros altos e o crédito mais seletivo.
As dívidas não bancárias das empresas, isto é, as referentes aos cartões de crédito, financeiras, lojas e prestadores de serviços (telefonia, energia e água) tiveram um valor médio de R$ 812,24, o que representa um crescimento de 4,7% na comparação com igual período de 2012.
Ainda segundo a Serasa, o valor médio dos títulos protestados subiu cerca de 5,3%, alcançando cerca de R$ 2.042,98.
Já em relação ao valor médio dos cheques sem fundos houve um aumento de 13,2% com valor médio de R$ 2.492,12.
Em relação às dívidas das empresas com os bancos, segundo a SERASA houve um recuo de 4%, com um valor médio de R$ 5.074,30.