Parte do mangue de Aracaju é vítima de crime ambiental decorrente do aterramento ao lado da ponte Gilberto Vila-Nova, erguida sobre o rio Poxim, interligando os conjuntos Augusto Franco e Inácio Barbosa.
O aterro realizado em plena área do mangue é notório e provavelmente de conhecimento das autoridades ambientais locais.
As construtoras que atuam na região estão procedendo ao aterro no mangue (! ! !) em ambos os lados da ponte, sem que os órgãos ambientais que deveriam fiscalizar os danos ao meio ambiente, como a ADEMA, a Secretaria Municipal do Meio Ambiente e a Secretaria Estadual do Meio Ambiente tenham feito algo para fazer cessar o crime ambiental perpetrado pelas construtoras no mangue de Aracaju.
As construtoras que atuam na região estão procedendo ao aterro no mangue (! ! !) em ambos os lados da ponte, sem que os órgãos ambientais que deveriam fiscalizar os danos ao meio ambiente, como a ADEMA, a Secretaria Municipal do Meio Ambiente e a Secretaria Estadual do Meio Ambiente tenham feito algo para fazer cessar o crime ambiental perpetrado pelas construtoras no mangue de Aracaju.
Este crime ambiental não é novo e as autoridades ambientais que deveriam agir fiscalizar e punir as construtoras responsáveis pelo criminoso aterramento no mangue, ao que consta permanecem omissas. Até quando?...
http://www.leaoferreira.com/detalhenoticia.php?id=150
http://www.leaoferreira.com/detalhenoticia.php?id=150