Em tempos de escassez de fontes renováveis de energia, o Brasil ainda de forma insipiente vem adotando alguns projetos de usinas eólicas geradoras de energia.
A energia eólica é a energia gerada pela força do vento, que move as hélices dos aerogeradores.
Os projetos neste tipo de energia devem movimentar recursos na ordem de R$ 25 bilhões nos próximos anos.
No Brasil, a energia hidráulica responde por 66% das fontes de energia disponíveis, o gás com pouco mais de 10%, a biomassa com cerca de 6%, a nuclear e o carvão com certa de 1,6% enquanto que a energia eólica responde com parcos 0,8% das fontes de energia disponíveis segundo dados da Folha de São Paulo.
Temos em nosso país, uma capacidade de geração de energia eólica correspondente a
931 Mw, em cerca de 164 parque eólicos previstos para entrarem em operação, sendo 19 no RS, 10 em SC, 1 no RJ, 34 na BA, 26 no CE e 72 no RN.
O domínio da tecnologia da geração de energia eólica está afeto a empresas estrangeiras, não tendo qualquer participação de empresa brasileira na referida tecnologia. Prova disso, é que a empresa alemã Wobben que tem instalações no RS, SP, CE e RN enquanto que a empresa GE americana tem instalações SP e na BA.
No Brasil as três maiores geradoras de energias eólicas são a SIIF com 208 mw, seguida da Ventos do Sul com 158 mw e a Bons Ventos com 155 mw.
Nosso país é extremamente dependente da geração hidráulica de energia, a qual representa mais da metade da energia produzida, o que constitui um erro de nossos administradores, justamente em tempos de escassez de água.
Uma das alternativas de geração de energia é justamente a eólica, mas sua desvantagem é o custo de implantação. Apesar disso, trata-se de uma fonte de energia limpa, que utiliza o vento como matriz energética.
Nossos governantes deveriam rever a atual matriz de produção de energia, investindo em outras fontes de energia, como a eólica, visto que a água é um bem finito.
A energia eólica é a energia gerada pela força do vento, que move as hélices dos aerogeradores.
Os projetos neste tipo de energia devem movimentar recursos na ordem de R$ 25 bilhões nos próximos anos.
No Brasil, a energia hidráulica responde por 66% das fontes de energia disponíveis, o gás com pouco mais de 10%, a biomassa com cerca de 6%, a nuclear e o carvão com certa de 1,6% enquanto que a energia eólica responde com parcos 0,8% das fontes de energia disponíveis segundo dados da Folha de São Paulo.
Temos em nosso país, uma capacidade de geração de energia eólica correspondente a
931 Mw, em cerca de 164 parque eólicos previstos para entrarem em operação, sendo 19 no RS, 10 em SC, 1 no RJ, 34 na BA, 26 no CE e 72 no RN.
O domínio da tecnologia da geração de energia eólica está afeto a empresas estrangeiras, não tendo qualquer participação de empresa brasileira na referida tecnologia. Prova disso, é que a empresa alemã Wobben que tem instalações no RS, SP, CE e RN enquanto que a empresa GE americana tem instalações SP e na BA.
No Brasil as três maiores geradoras de energias eólicas são a SIIF com 208 mw, seguida da Ventos do Sul com 158 mw e a Bons Ventos com 155 mw.
Nosso país é extremamente dependente da geração hidráulica de energia, a qual representa mais da metade da energia produzida, o que constitui um erro de nossos administradores, justamente em tempos de escassez de água.
Uma das alternativas de geração de energia é justamente a eólica, mas sua desvantagem é o custo de implantação. Apesar disso, trata-se de uma fonte de energia limpa, que utiliza o vento como matriz energética.
Nossos governantes deveriam rever a atual matriz de produção de energia, investindo em outras fontes de energia, como a eólica, visto que a água é um bem finito.
